One of the biggest socio-political-cultural problems in Brazil (which is the country where I can speak properly because I'm Brazilian, although I try to keep up to date with the world, in a generic way, through the news published on the internet) is related to drug abuse. In a part of the southeastern region of Brazil (more precisely in the state of São Paulo), cracklands are a very chronic problem, which needs an urgent solution. However, no government to date has been able to find a solution to this type of problem.
In this scenario, lack of money is really not a problem. Contrary to what many people think, Brazil is not the poor country that the media tries to sell it to be. We have a lot of money, and what we lack is honest management, with a better understanding of what needs to be done to solve public order problems such as drug abuse. A significant number of homeless people end up being directly affected by drugs, but this market is something that goes far beyond this social class, and is primarily fed by people with greater purchasing power.
Without a doubt, this is one of the saddest and most worrying realities here in Brazil. Fortunately, until this moment, I have never had any contact with drugs, but on several occasions, I have had the opportunity to see people close to me using different types (claiming to be only for “recreational” use). I have never witnessed any type of violent episode with these people, but I can imagine that there is no control over this “recreation” that they claim to say, because these are very recurrent episodes. I don't make any kind of judgment, after all, I have nothing to do with any of this.
On the other hand, by increasing the scope to a national projection, it is impossible to remain inert to the dangers that excessive drug use can cause. Particularly speaking, I say that I have nothing against the use of some drugs (like marijuana, for example) and I am in favor of legalization (basically because in some way this would help break down the clandestine trade, which earns millions from this type of sale), but I honestly think it's more of an educational issue so that they can be used appropriately... And Brazilians still don't have that.
This is not just a single issue that falls on an individual, but rather, on an entire network of people who also end up connecting with those who are suffering from drug addiction. Family, friends, professionals who work in the health sector, public policies implemented by people who seek to help in other ways and so many other people, in short, everyone ends up experiencing the same type of pain (obviously on different pain scales). The addict is never alone in this storm, because the pain that seems to be singular is always plural.
As a society, we still need to evolve a lot to see the use of some drugs in a more natural way (like what has been seen, for many years, in European countries... just to cite one example). In Brazil, this is a type of issue that is still largely neglected (especially within the political sphere that controls the country), and I don't see this scenario changing (at least not significantly) in the coming years. What will always remain the same is the pain shared between the people who abuse drugs and the people who are connected to them.
Uno de los mayores problemas sociopolíticos-culturales de Brasil (que es el país donde puedo hablar correctamente porque soy brasileño, aunque trato de estar al día con el mundo, de forma genérica, a través de las noticias publicadas en Internet) está relacionado con el abuso de drogas. En una parte de la región sureste de Brasil (más precisamente en el estado de São Paulo), las cracklands son un problema muy crónico que necesita una solución urgente. Sin embargo, ningún gobierno hasta la fecha ha podido encontrar una solución a este tipo de problemas.
En este escenario, la falta de dinero realmente no es un problema. Al contrario de lo que mucha gente piensa, Brasil no es el país pobre que los medios intentan vender. Tenemos mucho dinero y lo que nos falta es una gestión honesta, con una mejor comprensión de lo que hay que hacer para resolver problemas de orden público como el abuso de drogas. Un número importante de personas sin hogar acaban viéndose afectadas directamente por las drogas, pero este mercado es algo que va mucho más allá de esta clase social, y se alimenta principalmente de personas con mayor poder adquisitivo.
Sin duda, esta es una de las realidades más tristes y preocupantes aquí en Brasil. Afortunadamente, hasta este momento nunca he tenido contacto con drogas, pero en varias ocasiones, he tenido la oportunidad de ver a personas cercanas a mí consumiendo diferentes tipos (afirmando que son sólo para uso “recreativo”). Nunca he presenciado ningún tipo de episodio violento con estas personas, pero me imagino que no hay control sobre ese “recreo” que dicen decir, porque son episodios muy recurrentes. No hago ningún tipo de juicio, después de todo, no tengo nada que ver con nada de esto.
Por otro lado, al aumentar el alcance a una proyección nacional, es imposible permanecer inertes ante los peligros que puede ocasionar el consumo excesivo de drogas. En particular, digo que no tengo nada en contra del uso de algunas drogas (como la marihuana, por ejemplo) y estoy a favor de su legalización (básicamente porque de alguna manera ayudaría a acabar con el comercio clandestino, que genera millones de ingresos con este tipo de drogas). de venta), pero sinceramente creo que es más una cuestión educativa para que se puedan utilizar adecuadamente... Y los brasileños todavía no tienen eso.
Este no es un tema aislado que recae sobre un individuo, sino sobre toda una red de personas que también terminan conectando con quienes sufren drogadicción. Familiares, amigos, profesionales que trabajan en el sector salud, políticas públicas implementadas por personas que buscan ayudar de otras maneras y tantas otras personas, en fin, todos terminan experimentando el mismo tipo de dolor (obviamente en diferentes escalas de dolor). El adicto nunca está solo en esta tormenta, porque el dolor que parece singular es siempre plural.
Como sociedad, aún nos falta evolucionar mucho para ver el uso de algunas drogas de una forma más natural (como se viene viendo, desde hace muchos años, en países europeos... sólo por citar un ejemplo). En Brasil, este es un tipo de tema que todavía se descuida en gran medida (especialmente dentro de la esfera política que controla el país), y no veo que este escenario cambie (al menos no significativamente) en los próximos años. Lo que siempre seguirá siendo el mismo es el dolor compartido entre las personas que abusan de las drogas y las personas que están conectadas con ellas.
Um dos maiores problemas sócio-político-cultural do Brasil (que é o país onde eu posso falar com propriedade por eu ser brasileiro, apesar de eu tentar me manter atualizado sobre o mundo, de uma maneira genérica, através das notícias veiculadas na internet) está relacionado com o uso abusivo de drogas. Em uma parte da região sudeste brasileira (mais precisamente no estado de São Paulo), as cracolândias são um problema bem crônico, e que precisa de uma solução urgente. No entanto, nenhum governo até este momento consegue encontrar uma solução para este tipo de problema.
Neste cenário, a falta de dinheiro realmente não é um problema. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Brasil não é o país pobre que à mídia tenta vender. Nós temos muito dinheiro, e o que falta é uma gestão honesta, com uma melhor compreensão do que precisa ser feito para resolver problemas de ordem pública como o abuso de drogas. Uma quantidade expressiva de moradores de ruas acaba sendo diretamente afetada pelas drogas, mas este mercado é algo que vai muito além dessa classe social, e que primariamente é alimentado por pessoas com um maior poder aquisitivo.
Sem dúvidas, essa é uma das realidades mais tristes e preocupantes aqui no Brasil. Felizmente, até este momento, eu nunca tive nenhum contato com drogas, mas por diversas vezes já tive a oportunidade de ver pessoas próximas usando diferentes tipos (alegando ser apenas para uso “recreativo”). Nunca presenciei nenhum tipo de episódio violento com estas pessoas, mas eu posso imaginar que não haja um controle sobre essa “recreação” que eles alegam dizer, porque são episódios bem recorrentes. Não faço nenhum tipo de julgamento, afinal, eu não tenho nada a ver com nada disso.
Por outro lado, aumentando o escopo para uma projeção nacional, é impossível ficar inerte aos perigos que o uso das drogas em excessos pode causar. Particularmente falando, eu digo que não tenho nada contra o uso de algumas drogas (como a maconha, por exemplo) e sou a favor da legalização (basicamente porque de alguma maneira isso ajudaria a quebraria o comércio clandestino, que ganha milhões com esse tipo de venda), mas eu sinceramente acho que é mais uma questão educacional para que elas possam ser utilizadas apropriadamente... E isso, os brasileiros ainda não tem.
Não se trata apena de uma questão única que recaí sobre um indivíduo, mas sim, sobre toda uma rede de pessoas que também acabam se conectando a quem está sofrendo com o vício relacionado as drogas. Família, amigos, profissionais que trabalham no setor da saúde, políticas públicas implementadas por pessoas que buscam ajudar de outras formas e tantas outras pessoas, enfim, todo mundo acaba vivenciando aquele mesmo tipo de dor (obviamente em escalas de dores distintas). O viciado nunca está sozinho nessa tempestade, porque a dor que parece ser singular é sempre plural.
Enquanto sociedade, nós ainda precisamos evoluir muito para enxergar o uso de algumas drogas de uma maneira mais natural (como o que já é visto, há muitos anos, em países europeus... apenas para citar um exemplo). No Brasil, esse é um tipo de assunto que ainda é bastante negligenciado (principalmente dentro da redoma política que controla o país), e eu não vejo esse cenário mudando (ao menos não significativamente) em próximos anos. O que sempre permanecerá igual é a dor compartilhada entre as pessoas que usam as drogas em excesso e as pessoas que estão conectadas a elas.
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