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‘Not all of us can do great things. But we can do small things with great love.’ - Mother Teresa of Calcutta
Good morning, everyone. Today I begin my daily reflection with this inspiring quote from an even more inspiring person. We are driven to always do the best we can, and to reach the highest place of all. But we are well aware that this ‘destiny’ is not available to everyone, otherwise what is extraordinary would become ordinary.
In a society that looks to examples, and at a time when the volatility of interests, fashions and influences, run before our eyes and are multiplied incessantly in retweets by the thousands, making an action or even an impressive feat an object of desire and admiration for the crowds.
We're not thinking about this in the wrong way. It's important to recognise, among ordinary mortals, those who stand out in one way or another for something they have achieved that makes them that very special fringe of the ‘one per cent’ of the world's population.
It may not even be something that requires direct physical effort. Take Jezz Bezos or Elon Musk, for example... They have enormous power associated with their influence in communication networks, and one of them will soon have even more influence when the new President of the USA takes office. Such a place or achievement is unattainable for the vast majority of mortals, but it also necessarily implies that not everyone who could access these places does so. It is therefore an impressive achievement.
Take a sporting achievement like football, for example. Not all children who genetically have potential, who train hard from a young age and who don't give up on their goals, achieve the calibre of a Cristiano Ronaldo. This footballer alone is one of the most recognised in the world, who venerates his attitude as an innate fighter and chronic dissatisfier with his records.
Let's talk about another area, health. Imagine scientists making important discoveries to advance the treatment of an aggressive neoplastic pathology, surely the contribution of each member of the team was fundamental to achieving the final result. This is an example of a superhuman, non-individual achievement.
But what if we had the weapon in our ‘possession’ to be special? And maybe we do. As Mother Teresa postulated, what really matters is doing things, big or small, with a lot of love. Who doesn't remember, at school, making a small clay malga to give to our parents? And the look of delight that covered their faces when they received the ‘crude and asymmetrical’ object!
Society can only evolve as a whole if we respect each other as a whole. There's no point in making a major discovery if it doesn't then translate into an improved quality of life. Even if, initially, it's only for a small fringe of wealthy society.
We should view our tasks, and even hobbies, as something that contributes to our wellbeing, and to the general wellbeing.
Can you imagine what it would be like if there were no labourers to carry out undesirable tasks like cleaning the streets?
Whatever our profession or even hobby, may we know how to use all our spiritual wisdom to perform it with great love, and may we know that it counts as much as the most important step towards scientific advancement of the moment.
I hope you enjoyed my reflection today. I hope to see you here tomorrow, around the same time. Hugs to you all.
Cheers🍀
"Nem todos nós podemos fazer coisas grandes. Mas podemos fazer coisas pequenas com muito amor." - Madre Teresa de Calcutá
Bom dia a todos. Hoje começo a minha reflexão diária, com esta frase inspiradora de um ser também inspirador. Somos impelidos a fazer sempre o melhor que conseguimos, e a alcançar o lugar mais cimeiro de todos. Mas sabemos bem que esse "destino" não está acessível a todos, pois senão o que fosse extraordinário passaria a ser ordinário.
Numa sociedade que olha para os exemplos, e num tempo em que a volatilidade dos interesses, modas e influencias, passam a correr diante de nossos olhos, e são multiplicadas incessantemente em retweets aos milhares, tornando um acção ou mesmo um feito impressionante em objecto de desejo e de admiração pelas massas.
Em nada de isso estamos a pensar de forma errada. É importante reconhecer, de entre os comuns mortais, os que se destacam de uma ou de outra forma, por algo que alcançaram que os torna naquela franja muito especial do "um por cento" da população mundial.
Pode até nem ser algo que seja necessário um esforço físico directo. Veja-se por exemplo o Jezz Bezos ou o Elon Musk... Têm na sua posse um enorme poder associado à influência que têm em redes comunicacionais, e de entre em breve, um deles terá ainda mais influência aquando da tomada de posse do novo Presidente dos USA. Tal lugar ou feito não é alcançável à enorme maioria dos mortais, m as necessariamente também implica que nem todos os que poderia aceder a esses lugares o fazem. Por isso, acaba por ser um feito impressionante.
Tomemos por exemplo um feito desportivo, como o futebol. Nem todas as crianças que geneticamente têm potencialidade, e que treinam afincadamente desde tenra idade, e que não desistem dos seus objectivos, alcançam o palmarés de um Cristiano Ronaldo. Só por si só, esse futebolista, é um dos mais reconhecidos em todo o Mundo, que venera a sua postura de lutador inato e descontente crónico com os seus recordes.
Vamos falar de outra área, a Saúde. Imaginem que os cientistas que fazem descobertas importantes para o avanço para o tratamento de uma patologia neoplásica agressiva, seguramente que o contributo de cada um da equipa foi fundamental para que alcançassem o resultado final. Este é um exemplo de um feito sobre-humano não individual.
Mas, e se nós tivéssemos em nossa "posse" a arma para podermos ser especiais? E se calhar temos mesmo. Tal como a Madre Teresa postulou, o que verdadeiramente importa é fazer as coisas grandes ou pequenas com muito amor. Quem não se lembra, de na escola, ter feito uma pequena malga de barro para oferecermos aos nossos pais? E a cara de contentamento que lhes cobriu o rosto ao receberem o "tosco e assimétrico" objecto!
A sociedade só pode evoluir como um todo, se nos respeitarmos uns aos outros como um todo. Não adianta fazer uma descoberta importantíssima, se depois não for traduzida numa melhoria da qualidade de vida. Mesmo que num ponto inicial seja apenas para uma pequena franja da sociedade mais abastada.
Devemos enfrentar as nossas tarefas, e mesmo passatempos como algo que contribui para o nosso bem estar, e para o bem estar geral.
Já imaginaram o que seria se não houvessem trabalhadores para desempenhar tarefas indesejáveis como a limpeza das ruas?
Qualquer que seja a nossa profissão ou mesmo passatempo, que saibamos usar toda a nossa sabedoria espiritual para a desempenhar com muito amor, e que saibamos que conta tanto como o mais importante passo para o avanço científico do momento.
Espero que tenham gostado desta minha reflexão de hoje. Espero encontrar-vos por aqui amanhã, sen sensivelmente à mesma hora. Um abraço a todos.
Bem Hajam🍀
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