Social Media Challenge - Go for it!! [PT/EN]

in voilk •  4 days ago

    Olá Splinters, bem vindos de volta!

    É inegável que as estratégias são importantes em nossas batalhas. Se você escolher alguns monstros apenas por acharem fortes o suficiente e clicar "battle" suas chances de vitória são pequenas. É necessário estratégia raciocínio e criatividade, principalmente naquelas batalhas onde or recursos são escassos e regras de batalhas são um desafio a parte. Porém, existem ocasiões em que tudo o que disse não faze sentido, as vezes é necessário apenas escolher os monstros mais fortes e ir com tudo!

    Parece meio contraditório isso que eu disse, mas e posso explicar! Na maioria das batalhas vai vencer que tem mais criatividade e encontrou a melhor sinergia entre seus monstros para criar combos e composições mais sólidas de acordo com as condições das batalhas. É fato que estratégias em uma escala de 100 por 1 vai vencer 90 vezes. Mas esses 10 é força bruta, existem batalhas que vai exigir apenas isso de você.

    A grande questão é: você precisa ter visão sobre essas oportunidades e diferenciar quais são as batalhas que exigem estratégia e quais exigem força. Muitas vezes você pode ter um time inferior em força ofensiva e ganhar a batalha através da composição e dos efeitos dos monstros, mas não podemos negar que força ofensiva é necessário também, equilíbrio e sagacidade podem andar juntos para melhores resultados.

    A batalha de hoje é uma daquelas em que você não precisa pensar muita coisa a não ser colocar os monstros mais fortes em campo e esperar as coisas acontecerem. Nesse cenário, era óbvio que iria vencer aquele tivesse a melhor força ofensiva em campo. Eu não dormi no trabalho! Escolhi monstros que pudessem fazer isso da melhor maneira, os mais fortes a disposição e principalmente pensando em ataques estratégicos em pontos vulneráveis do meu oponente. Agora, chega de conversa e vamos ver como isso aconteceu!

    Para assistir essa batalha, clique aqui

    Alguns pontos a serem mencionados sobre essa batalha:

    • As condições dessa partida são notáveis, monstros não erram seus ataques mas existe a regra Reverse Speed, então mesmo que os monstros normalmente mais velozes sejam os mais lentos, ninguém vai errar o ataque. é bom ficar atento a esse detalhe, pois algumas de nossas estratégias são baseada em velocidade e esquiva e aqui isso não vai funcionar. Outro ponto é que monstros não melee fará seus ataques de forma aleatórios. Apenas 16 de mana e isso é um desafio a parte.

    • A escolha dos summoners surtem efeitos positivos para a minha composição. Meu adversário escolhe diminuir os ataque mágicos enquanto eu potencializo ataque melee. Isso é um bom sinal, pois meu adversário desperdiça um chance de conseguir uma vantagem com seu summoner. Já para mim, escolher potencializar o ataque dos meus monstros foi o grande motivo para essa vitória.

    • Para a escolha do tank, o Tusk the Wide foi perfeito por é um monstro de baixo custo, boa quantidade de vida e ainda coloca mais ataque nos monstros melee do meu lado do campo. Ele tem resistência contra ataques mágico, então isso até poderia ser eficiente em algum momento.

    • Meu trio da linha de trás estava formado. Na última posição um monstro que não possui custos de mana, poderia fazer com que meu adversário desperdice um ataque e enquanto isso, diminuiria os ataques melee adversário. Os outros dois monstros fariam um ataque duplo no último monstro adversário e esse ataque concentrado iria derrotar os monstros mais rapidamente.

    A grande questão dessa batalha foi que, de imediato, todos os meus monstros teriam +2 de ataque e isso deixaria meu time muito ofensivo e o fato deles atacarem em lugares mais vulneráveis, isso poderia detonar a linha de trás inimiga rapidamente.

    Com Ambush, um monstro já foi derrotado sem mesmo a batalha começar e logo depois, outro monstro foi abatido. Ter monstros muito fortes nessa batalha foi muito importante, principalmente utilizando da vulnerabilidade que poderia existir nessas condições.

    O mais difícil seria lidar com o Cursed Wikendu, com seus espinhos que trariam danos ao meus monstros. É um bom tank para situações como essas e um ataque poderia detonar um de meus monstros. Mas escolher a ofensividade foi um bom caminho, pois para mata-lo também existira a possibilidade de perda. Mas no fim, tudo deu certo e escolher a penas a força bruta teve bons resultados!

    E por aqui eu encerro este post. Obrigado por ler até aqui e passar um pouco do seu tempo com minhas palavras e pensamentos. Até a próxima!

    [EN]

    Hello Splinters, welcome back!

    There's no denying that strategies are important in our battles. If you choose some monsters just because you think they're strong enough and click "battle", your chances of winning are slim. Strategy, reasoning and creativity are necessary, especially in those battles where resources are scarce and battle rules are a challenge in themselves. However, there are times when everything I said doesn't make sense, sometimes it's just necessary to choose the strongest monsters and go all out!

    What I said seems a bit contradictory, but I can explain! In most battles, the one who wins is the one who has more creativity and found the best synergy between their monsters to create combos and more solid compositions according to the battle conditions. It is a fact that strategies on a scale of 100 to 1 will win 90 times. But these 10 are brute force, there are battles that will require only that from you.

    The big question is: you need to have vision about these opportunities and differentiate which battles require strategy and which require strength. Many times you can have a team with less offensive strength and win the battle through the composition and effects of the monsters, but we cannot deny that offensive strength is also necessary, balance and sagacity can go hand in hand for better results.

    Today's battle is one of those in which you don't need to think much about anything other than putting the strongest monsters on the field and waiting for things to happen. In this scenario, it was obvious that the one with the best offensive strength on the field would win. I didn't sleep on the job! I chose monsters that could do this in the best way, the strongest ones available and mainly thinking about strategic attacks on my opponent's vulnerable points. Now, enough talk, let's see how this happened!

    To watch this battle, click here

    Some points to mention about this battle:

    • The conditions of this match are remarkable, monsters do not miss their attacks but there is the Reverse Speed rule, so even if the monsters normally Even if the fastest ones are the slowest, no one will miss the attack. It is good to pay attention to this detail, because some of our strategies are based on speed and dodge and this will not work here. Another point is that non-melee monsters will make their attacks randomly. Only 16 mana and this is a challenge in itself.

    • The choice of summoners has positive effects on my composition. My opponent chooses to decrease magical attacks while I enhance melee attacks. This is a good sign, because my opponent wastes a chance to gain an advantage with his summoner. For me, choosing to enhance the attack of my monsters was the main reason for this victory.

    • For the tank choice, Tusk the Wide was perfect because it is a low-cost monster, has a good amount of health and also puts more attack on the melee monsters on my side of the field. It has resistance against magic attacks, so this could even be efficient at some point.

    • My backline trio was formed. In the last position, a monster that has no mana costs could make my opponent waste an attack and, in the meantime, reduce the opponent's melee attacks. The other two monsters would make a double attack on the opponent's last monster and this concentrated attack would defeat the monsters more quickly.

    The big issue with this battle was that, immediately, all my monsters would have +2 attack and this would make my team very offensive and the fact that they attack in more vulnerable places, this could quickly detonate the enemy back line.

    With Ambush, a monster was already defeated before the battle even started and soon after, another monster was killed. Having very strong monsters in this battle was very important, especially taking advantage of the vulnerability that could exist in these conditions.

    The hardest part would be dealing with the Cursed Wikendu, with its thorns that would bringus to my monsters. It is a good tank for situations like these and an attack could detonate one of my monsters. But choosing the offensive was a good way to go, because to kill it there would also be the possibility of loss. But in the end, everything worked out and choosing only brute force had good results!

    And here I end this post. Thank you for reading this far and spending some time with my words and thoughts. Until next time!

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