First impressions about “The Penguin”.

in voilk •  2 months ago

    IMDb

    In yet another production with high technical refinements, HBO begins its television journey - and fragmented - within the universe of one of DC Comics' best-known (and charismatic) villains, the infamous Penguin. Following exactly from the events seen in the movie released in 2022, this television series begins by situating its audience on the current situation in the city of Gotham and the possible implications that could end up affecting society.
    Before the brief opening appears on the screen, an impactful scene, which is preceded by an interesting dialogue about the “antagonist’s” vision in relation to what he wants to achieve for his own future. After what happens, the script begins to move at a fast pace and begins to build the necessary bridges to connect its characters (at least those who appeared in this first episode), and it does so in a very satisfying and very fun way.
    DMT

    Betting on a dramatic approach with good touches of comedy, the script brought a more sensitive and vulnerable version of the Penguin into a world that he was supposed to know very well. However, he is not as “valued” by his superiors as he imagined and because of this (in addition to some other events that I will not mention here because they would be spoilers), he begins to draw up some “new plans” on his own.
    At times, the fast pace of some events turns the script into something a little implausible (there are narrative inconsistencies that are superimposed and put aside to make some decisions work better), but fortunately, the cast manages to compensate for this small flaw with great performances. good. The highlights (more than obvious) are the duo Colin Farrell and Cristin Milioti, who are well above average in their respective roles.
    Film Fugitives

    Farrell built a more “benevolent” and less “strange” version for a character known for being such a caricature, while also imprinting more “humanity” on him. On the other hand, Milioti arrived bringing a Sofia Falcone full of attitude, and a look so “penetratingly enigmatic”, that with just a close-up of her eyes it is possible to understand what she means. I confess I was very surprised by this actress/character.
    The Penguin has everything to become a television series with a high potential for relevance, including its production aspects deserve much applause. From a soundtrack that seems to “conserve” the city of Gotham to photography that converges with great lighting work, enhancing many of its dark settings and full of peculiar characteristics, the series also delivers very raw and convincing makeup work.


    Primeras impresiones sobre “El Pingüino”.

    En otra producción más con altos refinamientos técnicos, HBO comienza su viaje televisivo - y fragmentado - dentro del universo de uno de los villanos más conocidos (y carismáticos) de DC Comics, el infame Pingüino. Siguiendo exactamente los hechos vistos en la película estrenada en 2022, esta serie de televisión comienza situando a su audiencia sobre la situación actual de la ciudad de Gotham y las posibles implicaciones que podrían acabar afectando a la sociedad.
    Antes de la breve apertura aparece en pantalla una impactante escena, que es precedida por un interesante diálogo sobre la visión del “antagonista” en relación a lo que quiere lograr para su propio futuro. Después de lo sucedido, el guión empieza a avanzar a un ritmo vertiginoso y comienza a tender los puentes necesarios para conectar a sus personajes (al menos los que aparecieron en este primer episodio), y lo hace de una manera muy satisfactoria y muy divertida.
    Apostando por un planteamiento dramático con buenos toques de comedia, el guión acercaba una versión más sensible y vulnerable del Pingüino a un mundo que se suponía conocía muy bien. Sin embargo, no es tan “valorado” por sus superiores como imaginaba y debido a esto (además de algunos otros acontecimientos que no mencionaré aquí porque serían spoilers), comienza a trazar algunos “nuevos planes” sobre el suyo.
    Por momentos, el ritmo acelerado de algunos acontecimientos convierte el guión en algo un poco inverosímil (hay inconsistencias narrativas que se superponen y dejan de lado para que algunas decisiones funcionen mejor), pero afortunadamente el elenco logra compensar este pequeño defecto con gran actuaciones buenas. Lo más destacado (más que obvio) es el dúo Colin Farrell y Cristin Milioti, que están muy por encima del promedio en sus respectivos roles.
    Farrell construyó una versión más “benevolente” y menos “extraña” para un personaje conocido por ser una caricatura, al mismo tiempo que le imprimió más “humanidad”. Por otro lado, Milioti llegó trayendo a una Sofia Falcone llena de actitud, y una mirada tan “penetrantemente enigmática”, que con sólo un primer plano de sus ojos es posible entender lo que quiere decir. Confieso que me sorprendió mucho esta actriz/personaje.
    El Pingüino lo tiene todo para convertirse en una serie de televisión con un alto potencial de relevancia, incluso sus aspectos de producción merecen muchos aplausos. Desde una banda sonora que parece “conservar” la ciudad de Gotham hasta una fotografía que converge con un gran trabajo de iluminación, realzando muchos de sus escenarios oscuros y llenos de características peculiares, la serie también entrega un trabajo de maquillaje muy crudo y convincente.


    Primeiras impressões sobre “Pinguim”.

    Em mais uma produção com altos requintes técnicos, a HBO dá início à sua jornada televisiva - e fragmentada - dentro do universo de um dos vilões mais conhecidos (e carismáticos) da DC Comics, o infame Pinguim. Seguindo exatamente a partir dos acontecimentos vistos no filme lançado em 2022, esta série de televisão já começa situando o seu público sobre à situação atual da cidade de Gotham e sobre as possíveis implicações que podem acabar atingindo a sociedade.
    Antes da breve abertura aparecer na tela, uma cena impactante, que é precedida por um diálogo interessante sobre à visão do “antagonista” em relação ao que ele deseja conseguir para o próprio futuro. Depois do que acontece, a roteiro começa anda em ritmo acelerado e já começa a construir as pontes necessárias para conectar os seus personagens (ao menos aqueles que apareceram neste primeiro episódio), e faz isso de uma maneira muito satisfatória e bem divertida.
    Apostando em uma abordagem dramática com bons toques de comédia, o roteiro trouxe uma versão do Pinguim mais sensível e vulnerável dentro de um mundo que ele supostamente deveria conhecer muito bem. No entanto, ele não é tão “valorizado” pelos seus superiores quanto ele imaginava e por causa disso (além de alguns outros acontecimentos que eu não vou mencionara aqui porque seriam spoilers), ele começa a traçar alguns “novos planos” por conta própria.
    Em alguns momentos, o ritmo acelerado de alguns fatos torna o roteiro em algo um pouco inverossímil (há incoerências narrativas que são sobrepostas e colocadas de lado para fazer algumas decisões funcionarem melhor), mas felizmente, o elenco consegue compensar essa pequena falha com performances muitos boas. Os destaques (mais do que óbvios) ficam por conta da dupla Colin Farrell e Cristin Milioti, que estão bastante acima da média em seus respectivos papéis.
    Farrell construiu uma versão mais “benevolente” e menos “estranha” para um personagem conhecido por ser alguém tão caricato, ao mesmo tempo em que também imprimiu mais “humanidade” para ele. Por outro lado, Milioti chegou trazendo uma Sofia Falcone cheia de atitude, e um olhar tão “penetrantemente enigmático”, que com apenas um close nos seus olhos é possível entender o que ela quer dizer. Eu confesso fiquei muito surpreso com essa atriz/personagem.
    O Pinguim tem tudo para se tornar uma série de televisão com um alto potencial de relevância, inclusive, seus aspectos de produção merecem muitos aplausos. Desde uma trilha sonora que parece “conservar” com à cidade de Gotham até uma fotografia que converge com um ótimo trabalho de iluminação enaltecendo muitos dos seus cenários escuros e repletos de características peculiares, a série também entrega um trabalho de maquiagem bastante cru e convincente.

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