In yet another of his very populist speeches and seeking a leading role that definitely does not belong to him, the president of Brazil proved to be very mistaken (it even seems like he did it on purpose, for obviously political reasons) when directly comparing Israel's attacks against Hamas with the Holocaust. A comparison that may even be compressible to some more remote degree, but which was made through a statement of extreme bad taste.
The declaration has brought extremely negative repercussions for Brazilian democracy, and until Lula officially apologizes (making a kind of public retraction), he will be considered a “persona non grata” in Israel. However, this does not prevent him from visiting the country, but he will probably be harassed in some way not to set foot on Israeli territory until he recognizes his mistake and apologizes to the people of that country.
Considered an anti-Semitic attitude (mainly due to disrespect for the victims of the Holocaust), this stain tends to be something difficult to erase (although it can be easily fixed), because the extremism of a poorly delivered speech almost always generates a wave of negativity of different types. of impacts (including the financial side). Therefore, if existing diplomacy between countries is put at risk, the consequences tend to be immeasurable.
This attitude puts at risk the “appeasing seal” that Brazil usually has during conflicts such as wars. Politics is a minefield, so you need to know where you are going. In the case of Brazil, the political relationship with Israel is currently shaken, and behind-the-scenes political movements are generating ammunition for more internal conflicts that fuel the desire of the current government's opposition to want to remove the current president from his seat.
En otro de sus discursos muy populistas y buscando un protagonismo que definitivamente no le corresponde, el presidente de Brasil se mostró muy equivocado (incluso parece que lo hizo a propósito, por razones obviamente políticas) al comparar directamente la situación de Israel con ataques contra Hamás con el Holocausto. Una comparación que incluso puede ser compresible en un grado más remoto, pero que se hizo a través de una declaración de extremo mal gusto.
La declaración ha traído repercusiones extremadamente negativas para la democracia brasileña, y hasta que Lula se disculpe oficialmente (haciendo una especie de retractación pública), será considerado una “persona non grata” en Israel. Sin embargo, esto no le impide visitar el país, pero probablemente será acosado de alguna manera para que no ponga un pie en territorio israelí hasta que reconozca su error y pida disculpas al pueblo de ese país.
Considerada una actitud antisemita (principalmente por falta de respeto a las víctimas del Holocausto), esta mancha suele ser algo difícil de borrar (aunque puede arreglarse fácilmente), porque el extremismo de un discurso mal pronunciado casi siempre genera una ola. de negatividad de diferentes tipos de impactos (incluido el aspecto financiero). Por lo tanto, si se pone en riesgo la diplomacia existente entre países, las consecuencias tienden a ser inconmensurables.
Esta actitud pone en riesgo el “sello apaciguador” que suele tener Brasil durante conflictos como las guerras. La política es un campo minado, por eso es necesario saber hacia dónde se dirige. En el caso de Brasil, la relación política con Israel se encuentra actualmente tambaleante, y movimientos políticos detrás de escena están generando munición para más conflictos internos que alimentan el deseo de la oposición del actual gobierno de querer destituir al actual presidente de su asiento.
Em mais um de seus discursos bastante populistas e procurando um protagonismo que definitivamente não lhe cabe, o presidente do Brasil se mostrou muito equivocado (parece até que fez isso de propósito, por motivações obviamente política) ao comparar os ataques de Israel contra o Hamas diretamente com o Holocausto. Uma comparação que pode até compressível em algum grau mais remoto, mas que foi proferida através de uma declaração de extremo mal gosto.
A declaração vem trazendo repercussões extremamente negativas para a democracia brasileira, e enquanto o Lula não se desculpar oficialmente (fazendo uma espécie de retratação pública), ele será considerado como uma “persona non grata” em Israel. No entanto, isso não o impede de visitar o país, mas ele provavelmente será hostilizado de algum jeito a não pisar em território israelense até que ele reconheça o seu erro e peça as devidas desculpas ao povo daquele país.
Considerada uma atitude antissemita (principalmente pelo desrespeito as vítimas do Holocausto), essa mancha tende a ser algo difícil de ser apagado (embora possa ser facilmente consertado), porque o extremismo de um discurso mal proferido quase sempre gera uma onda de negatividade com diferentes tipos de impactos (incluindo o lado financeiro). Dessa forma, se a diplomacia existente entre países é colocada em risco, as consequências tendem a ser imensuráveis.
Essa atitude coloca em risco o “selo apaziguador” que o Brasil costuma ter durante conflitos como guerras. A política é um campo minado, sendo assim, é preciso saber onde se está pisando. No caso do Brasil, a relação política com Israel está abalada neste momento, e as movimentações políticas nos bastidores estão gerando munições para mais conflitos internos que alimentam à vontade da oposição do governo atual em querer destituir o atual presidente da sua cadeira.
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